domingo, 7 de março de 2010

Cultura de morte em democracia

Sei que já correu muita tinta acerca destas temáticas mas faça-se, ainda assim, uma estatística sobre isto: o aborto, a eutanásia, e o Mein Kampf. São todos primos de primeiríssimo grau. Não acreditam? Então acompanhem...

Vou ser um pouco duro e, porventura, injusto para alguns sectores sociais. Ainda estão a tempo de mudar de blog. Eu avisei.

Alguém se lembra - se for o caso - de ler no Mein Kampf passagens em que o seu autor (dispenso apresentações), considerava que as pessoas portadoras de deficiência não deviam procriar? Ou melhor, deviam ter o mesmo destino dos judeus...a primeira parte está lá escrita, esta última fui eu que conclui nas entrelinhas.

Ora, acima estávamos em plena época de pragmatismo totalitário.

Hoje, em pragmatismo democrático - não menos totalitário, no meu ponto de vista -, diz-se, defende-se, que se for detectado um feto com anomalia então aconselha-se o aborto. Em vida, se alguém estiver completamente "condenado", então aconselha-se a eutanásia.

Há quem denomine este tempo como uma "democracia totalitária". Estou tentado a acreditar nisso, precisamente porque o mediatismo é tal, que me fazem acreditar, certamente, em muita mentira. A cultura de morte que se fomenta, em democracia, faz-me pensar que não se fez o luto do totalitarismo. Muito pelo contrário, ele legou uma herança que temos aproveitado e abraçado com todo o carinho.

bCp, depois de ter folheado o livro de Paulo Otero ("Democracia Totalitária") na FNAC.

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