segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

As raparigas à noite

Imaginem o seguinte cenário:

Espaço: discoteca. Música alta e, normalmente, desinteressante. A população é maioritariamente jovem.

Na pista de dança, todos movem seus corpos para um lado e para o outro. Uns bêbados, uns a gostarem do ruído, outros procuram novos romances...aí está!

Um jovem avista um ser vivo do sexo feminino. Ela, infelizmente para ele, está acompanhada de...outra amiga (problema, na óptica do macho)!

Ainda assim, e mesmo sabendo que tem a companheira a seu lado, a jovem fêmea mostra interesse pelo rapaz. Fixa-o durante 14 segundos - ele faz o mesmo - e está estabelecido o contacto que faltava. Agora, só falta o resto...

O problema, caros amigos, é esse mesmo resto. A amiga da rapariga assediada nunca irá facilitar a tarefa. A amiga nunca diz o seguinte: "Ele é tão giro. Vai lá, aproveita! Parece um querido" Nunca! Mas mesmo nunca!

Ao invés, as palavras são as seguintes: "Deve estar bêbado de certeza. É melhor não. Não o conheces de lado nenhum...não vás lá, não dês troco. Ainda por cima, tem uma t-shirt dos Black Sabbath...sabes o que esses faziam? Comiam morcegos! Que horror!"

E pronto, acabou-se tudo. Agora sim, vou-me embebedar: "São três imperiais sff!"

AD, com Hugo Costa

2 comentários:

Unknown disse...

Permitam-me discordar com este post. :-p

Maria João disse...

Discordo totalmente...